quinta-feira, 7 de julho de 2011

Jmpla exigem respeito a figura do Presidente da República, José Eduardo dos Santos


A JMPLA apelou ontem, em Luanda, aos jovens a respeitarem os órgãos de soberania do país, em particular a figura do Presidente da República, José Eduardo dos Santos. O apelo foi feito pelo primeiro secretário da organização juvenil do MPLA, em Luanda, Nhanga da Assunção (na foto).
O líder juvenil, que discursava num encontro de auscultação das associações juvenis dos municípios de Cacuaco e Viana, condenou os ataques de que são alvo os órgãos de soberania.
Nhanga da Assunção lembrou que Angola é um país livre e democrático, onde todos podem expressar a sua opinião, mas sem desrespeito pelas instituições do Estado. "Temos estado a assistir muitas manifestações de jovens, instigados por outros partidos, onde são feitas ofensas pessoais à pessoa do presidente do MPLA e aos órgãos de soberania do país, mas em nenhum momento a JMPLA nas suas manifestações exibiu cartazes com ofensas aos presidentes de outros partidos", disse.
O dirigente juvenil sublinhou que o Executivo está preocupado e empenhado em resolver os problemas dos angolanos, e em particular da juventude, com a criação de mais postos de empregos, habitação, escolas, hospitais, estradas, acesso a água potável e energia eléctrica. Nos municípios de Cacuaco e de Viana – indicou Nhanga da Assunção – estão em construção várias habitações, estradas, escolas, hospitais, que estão a beneficiar a população e empregar jovens, independentemente da sua filiação partidária.
O primeiro secretário da JMPLA pediu aos jovens do Cacuaco e Viana para se preocuparem em preservar a paz e em ajudar o Executivo nas acções de combate à delinquência e ao tráfico e consumo de drogas.
"A JMPLA é a única organização juvenil do país que se preocupa com os problemas da juventude. Temos levado as suas preocupações às autoridades para que os problemas sejam resolvidos. Mas também precisamos que os jovens ajudem o Executivo a encontrar soluções para os problemas da nossa sociedade", disse.
Jornal de Angola

Sem comentários: