A verdade da mentira
Afinal de contas quem é o inimigo da paz?
Será o fiho do desgraçado que por não ter nada, nem opção encontra-se na deliquência, ou será o filho e o pai rico que anda por ai esbanjando riquezas nacionais?
O tempo sangrento que tivemos, onde Savimbe é tido e achado por muitos como principal causador, terminou, sem grandes éxitos, a aproximandamente nove (9) anos, mas agora e já com a dita paz o que falta para dormimos bem e acordamosn melhor?
Ao que parece ainda existe guerra, pois não vivemos em perfeita paz. Ainda somos agredidos por falar o que deve ser dito e, aliás, estando legitimado na nossa constituição, ainda somos espancados por vender para ter algo que comer, ainda somos mortos quando apontamos o que está mal, enfim, ainda somos colonizados pelo nosso irmão. Será que é mesmo nosso irmão?
Contra quem devemos fazer guerra agora?
Parafraseando Domingos da Cruz e elogiando o seu livro, estamos precisando de uma guerra necessária e urgente, pois é difícil ou até impossivel entender que depois de tantos anos de suposta independência nacional, continuemos em plena dependência mental e emocional.
Até padres prestam serviços ao regime.
Será que teremos todos de nos vender ao regime?
É do MPLA quem quer, mas no comité central é para quem bajula melhor. Assim se tem visto a verdadeira face da democracia atípica e MPLIZADA pelo eduardismo, porque este não é o MPLA de Lúcio Lara nem de Agostinho Neto, tão pouco de Mendes de Carvalho, este MPLA é dos Santos e assim funciona com o governo todo.
Parece que temos todos de ter sobrenome real, porque ao que parece, existem sobrenomes reais.
Será mesmo preciso isto para ver esta paz alcançada por Holden Roberto, Agostinho Neto, Mário Pinto Lopes de Andrade, Carlos Aniceto Viera Dias, entre outros.
“Nação crioula”.
Rachid Sayd “In Petto”
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